Memorial de formaçao

Memorial de Formação
“E voltou então à raposa:
­ Adeus, disse ele..­ Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
­ O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
­ Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que fez tua rosa tão importante. .
­ Foi o tempo que perdi com minha rosa. . Repetiu o principezinho a fim de se lembrar.
­ Os homens esquecem essa verdade, disse a raposa. Mas tu não deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa.
­ Eu sou responsável pela minha rosa. Repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
(trecho extraído de: “O Pequeno Príncipe”, deAntoine de Saint­Exupérie)
A escola da vida e a vida na escola
Minhas recordações tem inicio ao primeiro ano na escola, como entrei já terde com nove anos, pelas dificuldades da questão familiar. Meus pais se separaram quando eu tinha quatro anos de idade. Minha mãe se mudou de cidade e passamos por momentos muito difícil. Eramos em quatro irmãos e eu era a caçula. Lembranças que trarei logo mais abaixo deste memorial. Me lembro que; muito curiosa para saber o que me esperava dai pra frente na escola, despertava em mim uma curiosidade a cada dia novo na sala de aula; tive uma professora que se chamava Maria, muito caprichosa com nossos materiais, ensinava com tanta clareza para mim, que isso me despertou mais ainda a estudar e ser professora. Na infância antes do primeiro contato com a escola, brincava com amiguinhas de escolinha, coloca tijolos em formato de circulo e ficávamos horas e horas ali brincando, disso as vezes eu era professora as vezes outra amiga, mas enquanto a amiga estava sendo a professora eu já estava imaginando como eu ia fazer quando fosse minha vez. Também pensava em ser Dentista, Medica, sempre pensava em ter profissões que ajudava as pessoas de alguma forma especial. Gostava de brincar na rua de