memoria

Memoria
Memoria é a faculdade que permite a representação das experiências vivenciadas pelo indivíduo, num determinado tempo concreto.
Para que o ato de atualização da memoria se realize são necessárias:
A) Impressão inicial e esforço para fixação, a fixação das recordações depende da intensidade das impressões iniciais e da sua posterior repetição. Nem todos os indivíduos têm capacidade de memorização.
B) Conservação. é a retenção das imagens previamente fixadas no inconsciente.
C) Evocação. Evocar é ato de trazer à lembrança os fatos guardados na memoria.
D) Recordação. É a lembrança propriamente dita é o momento em que se descobre a relação entre o evocado e a fixação inicial das imagens.
E) Localização. Dependendo de cada individuo, é importante localizar as recordações num espaço temporal.

Patologias da memoria
O esquecimento manifesta-se como função vital ou como moléstia.
Uma das funções da memoria é permitir que as lições do passado sirvam de exemplos para o presente –a experiência, que caso não venha da certo não deve ser repetida.
No entanto, o esquecimento pode apresentar-se como fuga da realidade. Neste caso, é uma moléstia e se apresenta sob formas de amnésia, hiperaminésia.

Imaginação
Imaginação é a capacidade de conservar na memoria e representação de um objeto, fato ou ação ausente. Ela pode ocorrer de duas formas:
Imaginação reprodutora. Ela permite que as imagens captadas pela sensação retornem sem a presença do objeto que a estimulou.
Imaginação criadora. É criadora quando permite ao individuo inventar o novo a partir da combinação de várias sensações concretas vivenciadas. Ela estimula a produção de obras artísticas, tecnológicas, cientificas ou filosóficas, em cujas elaborações encontram-se aspectos de realidade.
Patologias da imaginação
A psiquiatria tem estudado as perturbações da imaginação, classificando-as quanto ao excesso em: alucinações, mitomanias, histeria; e quanto à carência em: imbecilidade e tolice.