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Introdução

Os motores eletrostáticos têm como base de funcionamento a ação de forças de atração, entre cargas elétricas de sinais contrários, e de repulsão, entre cargas elétricas de mesmo sinal.

Motor eletrostático

Nossa versão do motor eletrostático devido a Franklin consiste essencialmente numa pequena roda isolante dotada de raios também isolantes capaz de girar no plano horizontal, ao redor de um eixo com mancal de rolamento de esferas de baixo coeficiente de atrito. Cada raio dessa roda, originalmente vareta de vidro, leva um pequeno 'dedal' de bronze em sua extremidade livre. Em nossa versão esse 'dedal de bronze' original, foi substituído por esferas de aço. Para acionar o motor utilizaremos, como fez Franklin, de duas garrafas de Leyden 'carregadas' com cargas elétricas de sinais opostos. Os terminais dessas garrafas, situados em lados diametralmente opostos da roda móvel, ficam a uma distância mínima dos dedais que os defrontam. De cada terminal salta uma faísca elétrica para o 'dedal' que o defronta, transferindo para esse uma quantidade de carga de mesmo sinal, o que origina força de repulsão proporcionando um momento á roda. Esses mesmos dedais, antes de trocar de polaridade devido á faísca, são atraídos pelo terminal da garrafa de Leyden próxima, o que também proporciona momento para a roda. O momento total que a roda recebe é, portanto, soma dos momentos correspondentes ás forças atrativas e repulsivas.

História

Já havia algumas descrições isoladas sobre a eletricidade, na época da Grécia. Tales de Mileto (640?-546 A.C.) descreveu que friccionado, o âmbar adquiria a propriedade de atrair corpos leves. Também Teofrasto, na sua descrição sobre jóias, tabelou os nomes de outros minérios que se carregavam de 'eletricidade' através de fricção. No início, pela semelhança aparente de sua ação com a do magnetismo, foram às vezes confundidas. Suas diferenças foram esclarecidas primeiramente por Cardano (1501-1576). No século XVII,

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