Medidas de massaa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – CCET
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
DOUGLAS FELIX SOUSA ROCHA

PROCESSOS GERAIS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

São Luís – MA
2012
PROCESSOS GERAIS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS (continuação)

1. Objetivo:
Observar a diferença entre uma substância e uma mistura de substâncias; Preparar misturas homogêneas e heterogêneas; Aprender técnicas de separação e purificação de misturas; Realizar algumas técnicas de separação.

2. Introdução

Mistura é a associação de duas ou mais substâncias diferentes, cujas estruturas permanecem inalteradas, isto é, não ocorre reação química entre elas. Existem dois tipos de mistura: homogênea e heterogênea.
Na mistura homogênea, não é possível distinguir superfícies de separação entre os componentes, nem mesmo com os mais aperfeiçoados equipamentos de aumento, como o ultramicroscópio e o microscópio eletrônico. Na mistura heterogênea, é possível distinguir superfícies de separação entre os componentes, isto é, em alguns casos, a olho nu; em outros, com microscópio comum. 3. Processo experimental 3.1 Destilação Simples Com o funil analítico e a proveta. Coloque aproximadamente 100 mL de uma solução de sulfato de cobre penta-hidratado no balão de fundo chato.
Para evitar super-aquecimento, coloque dentro da solução algumas pérolas de vidro.
Aqueça lentamente.
Abra com cuidado a entrada de água do condensador.
Observe que, quando a solução atinge o ponto de ebulição, a água passa para o estado gasoso e vai para o condensador, onde volta ao estado líquido.

3.2 Destilação Fracionada Com o almofariz e pistilo, misturamos enxofre e sulfato de cobre, amassando-os com a intenção de aumentar a superfície de contato durante a reação e, assim, acelerar o processo. Em um béquer misturou-se este soluto em água destilada, onde observou-se que o sulfato diluía-se, ao contrário de enxofre, provando que ele não é solúvel em água.