Medicina estetica

Revisão | Radiofreqüência e infravermelho | Radiofrequecy and infrared | Danielle Shitara do Nascimento, Ane Beatriz Mautari Niwa, Nuno Osório | Dermatologistas da Clínica de Dermatologia Dr. Nuno Osório - São Paulo, SP. | Indexado na Lilacs Virtual sob nº LLXP: S0034-72642008000900004 | | Unitermos: radiofreqüência, infravermelho, fracionados, skin-tightening, flacidez cutânea. | Unterms: radiofrequency, infrared, fractional, skin-tightening, sagging skin. | | Numeração de páginas na revista impressa: 18 à 20

Com o avanço da tecnologia há demanda cada vez maior por procedimentos minimamente invasivos de rejuvenescimento, como a radiofreqüência (RF) e a luz infravermelha (IR), que oferecem uma opção não cirúrgica para o tratamento da flacidez cutânea.

Resumo

Com o avanço da tecnologia há demanda cada vez maior por procedimentos minimamente invasivos de rejuvenescimento, como a radiofreqüência (RF) e a luz infravermelha (IR), que oferecem uma opção não cirúrgica para o tratamento da flacidez cutânea.

A RF se baseia no aquecimento volumétrico controlado da derme profunda, enquanto a epiderme é preservada através de sistemas de resfriamento, levando a contração imediata do colágeno e neocolagênese tardia.

A luz infravermelha é uma fonte de energia alternativa utilizada para promover a retração da pele. A água atua como cromóforo-alvo, permitindo um aquecimento uniforme da derme.

A seleção adequada do paciente e o manejo cuidadoso da sua expectativa são fundamentais, uma vez que os resultados clínicos obtidos com RF e IR ainda apresentam baixa previsibilidade e reprodutibilidade e não são equivalentes aos de uma cirurgia plástica. Porém, são técnicas não invasivas e podem oferecer alternativas para o tratamento não cirúrgico da flacidez cutânea.

Introdução

Com o avanço da tecnologia há demanda cada vez maior por procedimentos minimamente invasivos de rejuvenescimento, como a radiofreqüência (RF) e a luz infravermelha