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V – PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA

ESTADOS DE CONSISTÊNCIA
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Início do século XX: o químico sueco Albert Atterberg realizou pesquisas sobre a consistência dos solos finos. Os solos finos apresentam variações de estado de consistência em função do teor de umidade, ou seja, suas características de consistência são diferentes conforme os teores de umidade que possuem.
Limites de consistência: teores de umidade limite que foram definidos por Atterberg.

ESTADOS DE CONSISTÊNCIA
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O termo consistência refere-se primariamente ao grau de resistência e plasticidade do solo, que dependem das ligações internas entre as partículas do solo.
Os solos ditos coesivos possuem uma consistência plástica entre certos teores limites de umidade. Abaixo destes teores eles apresentam uma consistência sólida e acima uma consistência líquida.

Entre os estados de consistência plástica e sólida existe uma consistência semi-sólida.

PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA

Estados e limites de consistência.

ESTADOS DE CONSISTÊNCIA
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Estado líquido: amostra não possui forma própria e tem resistência ao cisalhamento nula.
Estado plástico: retirando-se água aos poucos, a amostra, a partir de um teor de umidade, torna-se plástica, podendo ter sua forma alterada, sem variação do volume, ruptura ou fissuramento. Estado semi-sólido: continuando o secamento da amostra, o solo deixa de ser plástico e adquire a aparência de sólido, mas ainda apresenta uma variação de volume para teores de umidade decrescentes, porém mantendo-se saturado.
Estado sólido: a amostra começar a secar a volume constante, até o secamento total.

PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA
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A plasticidade de um solo argiloso está relacionada à forma de suas partículas, que é característica do argilomineral existente no solo.
Diversos autores vêm procurando correlacionar os limites de consistência com os aspectos mineralógicos das argilas. Fonte: