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Muito já se escreveu sobre motivação. Se você demonstra interesse pelo assunto, é porque acredita que ainda há algo a ser dito, a ser aprendido, a ser questionado, a ser aceito ou a ser rejeitado sobre o assunto.
Conceitualmente, ninguém motiva ninguém. O que pode ser feito é incentivar ou estimular, uma vez que a motivação é intrínseca à pessoa. Por isso, muita gente a traduz como “ter vontade de”.
É possível falar sobre motivação em atividades diárias, profissionais, escolares, familiares, sociais ou de lazer. Naturalmente, a dimensão profissional tem recebido mais ênfase. São inúmeras teorias, com destaque para quatro delas:
Teoria Comportamentalista - Tem como alicerce a relação estímulo-resposta e é contestada por alguns autores, porque se sabe que as pessoas são diferentes e reagem de forma divergente aos estímulos recebidos com base em sua individualidade;
Teoria das Necessidades de Maslow (Pirâmide de Maslow) – – Apresenta as necessidades humanas de forma hierarquizada e diz que o ser humano busca atendê-las de acordo com uma seqüência pré-definida: necessidades fisiológicas, de segurança, sociais, de auto-estima e de auto-realização;
Teoria das Expectativas -Descreve a concretização de uma ação como uma decisão pessoal, baseada nas recompensas esperadas e no esforço estimado para sua realização;
Teoria dos Dois Fatores (ou Teoria Higiene-Motivação de Herzberg) – No contexto empresarial, são considerados fatores de higiene aqueles que não causam motivação, mas, se ausentes, trazem insatisfação: como o salário, condições de trabalho, relacionamentos e status.
A designação “fatores higiênicos” decorre de uma analogia à área hospitalar: as condições de higiene em um hospital não garantem melhorias ao paciente, mas sua ausência traz conseqüências que degrada seu estado de saúde.
Há empresários que ainda acreditam que o salário traz motivação ao profissional. Na realidade, salário é um instrumento utilizado para contratar ou reter uma pessoa, pois se

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