Max weber

Max Weber: o processo de racionalização e o desencantamento do trabalho nas organizações contemporâneas. 1. O espírito do trabalho: Weber e a racionalização.
Segundo Max Weber o desenvolvimento não só dependia da economia capitalista e do estado, mais também de uma reordenação racional da cultura e da sociedade. Weber também analisa a forma como a passagem do trabalho ascético para o trabalho burguês desembocou no trabalho sem encanto da atualidade. Weber era um cara particularmente difícil pois criava seus próprios conceitos, assim não havia definição previa pois demorava ao cabo de longos raciocínios. 2. As racionalidades.
Weber trata da racionalidade em seus livros, ali ele distingue a racionalidade formal da substantiva e define outros valores. Segundo o próprio a racionalidade formal é constituída pela calculabilidade e praticabilidade dos sistemas jurídicos e econômicos. Já a substantiva é relativa ao contéudo dos fins operacionais dos sistemas legal, econômico e administrativo. Para Weber valor é a imaginação de uma validade que se torna motivo de uma ação, os valores estão presos as convicções e a religião e não deve ser confundido com a irracionalidade. 3. Racionalidade e ação.
Em primeiro lugar a racionalidade não pode ser confundida com a ação social. A racionalização e a ação racional são distintas. A racionalização oferece as condições em que ação e exercida, A racionalização é o processo que confere significado á diferenciação de linhas de ação. 4. A racionalização.
A clareza dos conceitos de racionalidade e de racionalização é aparente, o próprio Weber é responsável pela falta de rigor que envolve a análise da racionalidade e dos processos de racionalização. Em diversas passagem dele pelo assunto não se definiu com rigor as duas noções.
Weber não descobriu o processo de racionalização, mais suas analises foram uteis e presentes na literatura e no cinema. 5. O processo histórico.
Weber sustentou que o processo histórico