Matriz Teórico-Metodológica do Serviço Social na Previdência Social

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TEXTO: Matriz Teórico-Metodológica do Serviço Social na Previdência Social

A revolução de 1930 possibilitou a passagem da economia agroexportadora para a urbano-industrial, configurando-se no Estado Getulista, que possibilitou que a classe burguesa participasse da gerencia do Estado. A partir de 1937 houve um aprofundamento do modelo corporativista e por uma política favorável a industrialização, querendo a legitimação o poder político buscou o apoio da classe operaria que solicitou a elaboração de uma legislação social e de proteção ao trabalho com vistas à regulamentação da questão social.
Mas em 1977 o governo militar reorientou a política da previdência e alterou a estrutura organizacional com a criação dos SINPAS que era mais uma racionalização técnico-administrativa onde teve a extinção dos centros de serviço social e a transferência dos programas de atendimento ao excepcional e idoso para o LBA.
Com a grande crise econômica que levou o governo militar a uma exaustão onde motivou mobilizações populares a pressionar o Estado para o restabelecimento das liberdades democráticas. Mas o governo fez isso de forma lenta e gradual e segura, onde resultou na nova Republica erigida de forma controlada. Em 1988 foi elaborada a Nova Constituição a Previdência social foi definida como direito social no âmbito da Seguridade Social onde foi assentada no tripé: Saúde, Previdência e Assistência.
Através da Lei Magna a Previdência ampliou direitos, universalizou a cobertura e tomou equânime os regimes urbanos e rural, reafirmando ao poder publico a competência de organizar a seguridade social.
O Serviço Social surgiu no Brasil em 1936, relacionada com as transformações econômicas e sociais que atravessam a sociedade brasileira. Era um momento de expansão do modo de produção capitalista e efervescência da questão social.
Na previdência o Serviço Social surgiu legalmente através da portaria n° 25 de 6 de abril de 1944, do Conselho Nacional do Trabalho-CNT,

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