matriz bcg e implantação de estrategia

É a partir dessas e de muitas outras ações do Instituto que a Embratel reforça a imagem de sua marca entre as empresas de telecomunicações do Brasil, buscando um diferencial competitivo – apesar de estar há 40 anos no mercado. Trata-se de um posicionamento associado a um ganho para o meio ambiente: atender às diretrizes de responsabilidade social e ambiental.
A partir desse contexto mais restritivo quanto às legislações ambientais e ainda o crescente interesse da sociedade pelo tema, comprova-se que os fatores socioambientais passaram a assumir relevante papel nas estratégias de marketing das organizações. A fim de que seja possível garantir a competitividade, é preciso avaliar melhor potenciais riscos e novas oportunidades de negócios, pois elas devem se pautar no respeito aos conceitos de responsabilidade socioambiental, auxiliando a empresa na divulgação de sua imagem.
Os danos decorrentes dos processos produtivos podem ser minimizados firmando-se um compromisso permanente com os stakeholders. Dessa forma, os fatores socioambientais ganham destaque. O desenvolvimento sustentável só acontecerá se houver uma ética corporativa pautada na produção eticamente preocupada com o meio em se vive, com menor geração de resíduos e redução do desperdício. Assim, os impactos negativos deixam de ser obstáculos para as tentativas de se agregar valor à marca.
Segundo Ottman (1994), “O marketing ambiental tem dois objetivos- chave: desenvolver produtos que equilibrem necessidade dos consumidores, tenham um preço viável e conveniência com compatibilidade ambiental, ou seja, exerçam um impacto mínimo sobre o ambiente e projetar uma imagem de alta qualidade, sensibilidade ambiental, quanto aos atributos de um produto e quanto ao registro de trajetória de seu fabricante, no que se refere a respeito ambiental”.
É nesse sentido que o Projeto Educação e Desenvolvimento Sustentável auxilia a Embratel em sua disputa pelo market share do setor de telefonia. O que antes era percebido