Matrix vs. Alegoria da caverna ( Resumido)

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No mito/alegoria da caverna, Sócrates conversa com Glauco que existem pessoas que estão acorrentadas dentro de uma caverna, e com as cabeças presas para que possam apenas olhar a parede de dentro da caverna, por ode passam sombras projetadas de imagens de madeiras que são carregadas por pessoas fora da caverna. Sócrates afirma que esses prisoneiros acreditariam fielmente que estas sombras são as verdadeiras coisas, e que não existem nada além delas.
Mas se uma pessoa se livrar das correntes ou for forçada a faze-la, e saísse da caverna ela passaria por processos de adaptação, sentindo dor nos olhos pela luz do sol, e sofrimentos psíquicos por se deparar com algo que o surpreendesse a afirmasse que tudo o que ele acreditava era uma “mentira”, até poder finalmente contemplar o sol e a e a luz da verdade que tirariam a pessoa das trevas da ignorância.
E se essa pessoa tentasse, por ventura, voltar a caverna e libertar seus companheiros e mostra-lhes a verdade, estes provavelmente não aceitariam, e talvez até matassem o “libertador” por considera-lo louco.
No filme Matriz essa metáfora é adaptada para uma realidade futurista onde as maquinas usam os humanos para conseguir energia. Para isso elas desenvolverão uma realidade simulada, chamada Matriz, em que as pessoas que estão dormindo acreditam estar acordadas seguindo suas vidas de maneira totalmente livre. Essa realidade se compara com as sombras na caverna da caverna. E comparada por Sócrates com o mundo em que vivemos, o mundo sensível.
Mas existe humanos que conseguirão escapar e sobreviver, e criar uma cidade chamada Zion. (Zion é a forma inglesa de se escrever Sião, a terra prometida por Deus aos hebreus). Lá eles formarão a resistência, e atravez de naves e sinais pirata para Matriz, voltavam a “caverna”, para lutar contra as maquinas e tentar “soltar as correntes” das pessoas que estavam presas na realidade simulada.
Com ajuda do Oráculo, Morpheu (Nome do personagem faz referencia ao nome do deus do

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