Matemática

Disciplina: Matemática Financeira

Introdução

A utilização de investimentos aumenta cada vez mais, pois os indivíduos buscam maior rentabilidade do dinheiro ao longo do tempo. Com isso, as finanças corporativas ganharam ferramentas para gerenciar e explorar o valor advindo da incerteza e volatilidade, que ampliam os parâmetros da geração de valor ao acrescentarem os conceitos da flexibilidade gerencial (Monteiro, 2003).

O trabalho busca contextualizar as vantagens e desvantagens dos regimes de capitalização, sendo: financiamento, aplicação e empréstimo, de modo a auxiliar diretores, empresários, profissionais de finanças e, investidores a escolherem as opções mais proveitosas de lucros para aplicação e captação de recursos no ambiente corporativo e, pessoal.
Portanto, espera-se no auxílio ao tema de modo que, vise aprimorar a melhor opção, no ponto de vista empresarial e, pessoal de investir, captar recursos financeiros e, auxiliar as negociações dentro do âmbito organizacional.
Desenvolvimento

As divisões de trabalho bem definidas, a parcela das necessidades humanas que pode ser atendida pelas atividades fica muito reduzida (Smith, 1988). A maioria das necessidades é satisfeita permutando uma parcela do bem produzido em excesso, por parcelas de produções alheias que lhe satisfaça.
A partir dessas necessidades, criou-se uma maneira de troca mais eficiente e utilizada por todos, surge o dinheiro. Banqueiros, comerciantes, empresários, cidadãos, utilizam deste para realizar transações e com elas obter lucros, onde entra em cena outro fator, os juros.

Vieira (1999) enuncia que ao tratar de empréstimos ou financiamentos, a quitação em duas ou mais prestações, sendo valores iguais ou diferentes, emprega-se o critério de juros compostos ou de capitalização composta. O procedimento idêntico é adotado as modalidades de aplicações periódicas de recursos, por exemplo: caderneta de poupança, fundos de investimento em renda fixa, fundos de previdência e