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Introdução

Juros é um atributo de uma aplicação financeira, ou seja, referimos a uma quantia de dinheiro que deve ser paga por um devedor ( o que pede dinheiro emprestado) , pela utilização do dinheiro de um credor ( aquele que empresta o dinheiro ). Existem dois tipos de juros , juros simples e juros compostos.

Para os juros simples, a taxa de juros é aplicada sobre o principal (valor emprestado) de forma linear, ou seja, não considera que o saldo da dívida aumenta ou diminui conforme o passar do tempo. Para os juros compostos, os juros de cada período são somados ao capital para o cálculo de novos juros nos períodos seguintes. Nesse caso, o valor da dívida é sempre corrigida e a taxa de juros é calculada sobre esse valor.

Vejamos um mesmo exemplo utilizando juros simples ou juros compostos
Valor do Empréstimo ( C ) : 2.000 Tempo ( t ) 3 meses Taxa (i) 3,0% a.m ou 0,03

Formula Simples : J = c.i.t J= 2000*3X0,03 = 180,00
Formula Composta : J= c.(1+i)t J= 2000.1,092727 = 185,45

Justificativa

O objetivo do presente trabalho é mostrar os dois modos de regime de capitalização - os juros simples e compostos-, suas diferenças e a melhor escolha quando se deseja captar recursos e realizar aplicações para que a perda, se houver, seja mínima, e o rendimento seja o mais lucrativo possível.

Desenvolvimento

Pode se afirmar que uma quantia qualquer no futuro poderá valer bem mais que no presente graças ao regime de capitalização simples ou composto.

Nos juros simples, só o principal rende juros ao longo da vida do investimento. Entende-se por principal o capital inicialmente empregado. Já nos juros compostos, após cada período, os juros são incorporados ao capital e passam, por sua vez, a render juros.
O período de tempo considerado é, então, denominado período de capitalização. Dadas estas definições, é possível pensar qual o regime de capitalização mais adequado ao se captar ou aplicar recursos por uma