Matematica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE MATEMÁTICA
LUÍS FERNANDO DE FREITAS GONÇALVES

INTRODUÇÃO À CRIPTOGRAFIA: DE CÉSAR ATÉ OS DIAS ATUAIS

UBERLÂNDIA
2012
LUÍS FERNANDO DE FREITAS GONÇALVES

INTRODUÇÃO À CRIPTOGRAFIA: DE CÉSAR ATÉ OS DIAS ATUAIS

Relatório do PIPE da disciplina Matemática Finita sob orientação do Profª. Walter dos Santos Motta Júnior

UBERLÂNDIA
2012
INTRODUÇÃO
A etimologia da palavra “criptografia” vem do grego, kryptos que significa secreto, oculto e gráphien que significa escrever. Daí, criptografia significa “escrever algo oculto”.
A criptografia estuda os métodos para codificar uma mensagem (criptografia) de modo que só seu destinatário legal conseguirá decifrá-la (criptoanálise).
O envio e o recebimento de informações sigilosas é uma necessidade antiga, que existe há centena de anos. O percursor desse método foi Júlio Cesar, imperador romano que viveu entre 110-44 a.C.
O CÓDIGO DE CÉSAR
O imperador Júlio Cesar, trocava mensagens com seus exércitos, trocando letras do alfabeto a partir de uma simples regra, “pule três”, em que consistia em trocar a letra pela terceira letra anterior no alfabeto. Assim, somente o destinatário legitimo, conseguia desfazer o código e ler a mensagem correta.
Vejamos o código de César:
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
W
X
Y
Z
X
Y
Z
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
W

Dessa forma uma palavra simples como “recuar”, seria codificada como “obzrxo”.
TIPOS DE CÓDIGOS
Como passar do tempo viu que esse código secreto, não era tão secreto como se pensava. Surgiram problemas, tais como, que é fácil decodificarem verificando a sequência das letras na mensagem, saber codificar implica em saber decodificar e que precisava de um canal seguro.
Daí, então surgiu dois tipos de códigos: a chave secreta e a chave pública.
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