MASP

O MASP – RELATÓRIO DE VISITA DO DIA
O que a cidade ainda tem de bom (e barato) para oferecer.
Funcionamento:
O MASP – Museu de Artes de São Paulo – fica na capital paulista, mais descritivamente na altura do parque Trianom em frente à Estação do Metrô de mesmo nome. O MASP é um dos cinco museus mais visitados da capital, clássico no segmento, funcionando de terça à domingo, das 11 da manhã até às 6 da tarde, com exceção das quintas-feiras em que as exposições ganham duas horas extras, indo até às 8. Terça-feira a entrada é franca e nos outros dias a entrada custa R$15,00 inteira, R$7,00 para estudantes e não pagam idosos acima de 60 anos e crianças abaixo de 10 anos de idade. As Bilheterias fecham com uma hora de antecedência do Museu.

Arquitetura: O Masp é um prédio vermelho, quente, moderno, com dois andares, um vão livre e um subsolo arquitetados pela magistral Luci Bo. Cada andar – subsolo, 1º e 2º andares – recebe uma exposição diferente.

As Exposições do Dia: Geralmente no 2º andar ficam as obras clássicas, como foi o caso da exposição Arte da França: 1860 -1960 (O Realismo). Uma chance rara de ver quadros no Brasil que nunca saem da França.

No 1º andar tem-se geralmente uma exposição de fotografias. Desta vez a exposição ficou por conta do artista Manuel Vilãrino, espanhol ganhador do Prêmio Nacional de Fotografia de 2007 em seu país. A exposição carrega o título Terra em Transe. É marcada pelo gótico, por cores destacadas num ambiente neutro, como o vermelho, o roxo ou o amarelo, muito literatismo e poesia onde elementos como frutas, uma vela e pássaros enforcados despertam sensações de solidão, morte, silêncio e reflexão.

Já o subsolo do MASP recebe sempre as obras estreantes no mercado, a chamada vanguarda. Nessa última exposição,o subsolo recebeu o que eu considerei a melhor das exposições em voga: a do brasileiríssimo Vik Muniz. A maior exposição dedicada ao artista com 120 trabalhos