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O objetivo inicial do movimento não foi romper os laços históricos que unia as treze colônias a Inglaterra. O processo de independência dos Estados Unidos pode ser definido como uma revolução conservadora, pois os colonos, não estavam querendo criar uma nova sociedade fundamentada em valores utópicos criados pela razão, visto que a intenção dos pais da pátria norte-americana era recuperar antigos direitos, que estavam sendo violados por medidas administrativas do governo britânico.

Diferente dos revolucionários franceses, os norte-americanos buscaram fundamentar seus direitos inalienáveis à vida, à liberdade, à propriedade e à busca autônoma e responsável da felicidade nos valores da tradição judaico-cristã, não em construções teóricas que buscavam fazer tábula rasa do passado. O caráter eminentemente conservador é a raiz do sucesso da sociedade norte-americana até os nossos dias. Em nosso artigo de amanhã trataremos de forma mais aprofundada da forma como o pensamento cristão moldou as instituições políticas dos Estados Unidos.
Introdução

Antes da Independência, os EUA era formado por treze colônias controladas pela metrópole: a Inglaterra. Dentro do contexto histórico do século XVIII, os ingleses usavam estas colônias para obter lucros e recursos minerais e vegetais não disponíveis na Europa. Era também muito grande a exploração metropolitana, com relação aos impostos e taxas cobrados dos colonos norte-americanos.

Colonização dos Estados Unidos

Para entendermos melhor o processo de independência norte-americano é importante conhecermos um pouco sobre a colonização deste território. Os ingleses começaram a colonizar a região no século XVII. A colônia recebeu dois tipos de colonização com diferenças acentuadas:

- Colônias do Norte : região colonizada por protestantes europeus, principalmente ingleses, que fugiam das perseguições religiosas. Chegaram na América do Norte com o objetivo de transformar a região num próspero lugar para a habitação de

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