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MERCADOS E COMPETIDORES
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Brasil deve manter uma população grande de gordinhos. Em 2020 esse número deve chegar a 30% de toda a população, o que significa mais de 55 milhões de pessoas. Soma-se a esse mercado parte dos turistas estrangeiros que visitam o país todos os anos, vez que o fenômeno do sobrepeso atingiu muito antes do Brasil outras nações, especialmente aquelas mais desenvolvidas, que adotaram um estilo de vida onde os produtos industrializados sobrepuseram os produtos naturais.Mercado plus size cresce e movimenta mais de R$ 4 bi no Brasil
As empresas que passaram a criar roupas para mulheres acima do peso justificam a iniciativa com uma história que se repete: as lojistas tinham uma confecção de roupas femininas tradicionais e perceberam uma demanda crescente por tamanhos maiores, conforme as pesquisas divulgadas recentemente pelo Ministério da Saúde há um contingente considerável de pessoas com demandas por produtos e serviços que lhes sejam adequados. O que significa um campo fértil para novos negócios.
Diante desse cenário, grandes lojas de departamento também estão percebendo esse nicho e investindo no ramo. É o caso do Carrefour e da C&A, que lançou no fim do ano passado sua linha plus size, estrelada pela cantora Preta Gil.
O percentual da população brasileira acima do peso está crescendo: em 2012 chegou a 51%, enquanto em 2006 girava em torno de 43%. Com isso, a chamada “moda Plus Size”, que atende o público gordinho, faz sucesso no país.
O segmento de moda Plus Size é cada vez mais valorizado e reconhecido como um mercado em ascensão no Brasil e no mundo.
Aqui no Brasil, as lojas demoraram um pouco a entender que existem mulheres fora do “padrão”, mas que são vaidosas e querem se sentir belas e não somente usar vestidos grandões, normalmente pretos, camisões ou legging. Prova disso, principalmente no início da década, foi o crescimento de lojas exclusivas para as gordinhas

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