March Bloch

Pontifícia Universidade Católica Do Paraná
ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
Disciplina: História Antiga
Professora: Adriana
Alunos:Victória Sant’Ana
Período:1ª turma: A16
Data de entrega: 20/02/2014

Marc Bloch – APOLOGIA DA HISTÓRIA, ou o ofício do historiador.

A história, os homens e o tempo.
1. O ofício do historiador.

Marc Bloch começa o capitulo, dizendo que o oficio do historiador é jurado dos tempos e do homem, ou melhor dizendo da ação do homem pelo tempo encontrando seu objeto de estudo. Esse ponto fica muito claro quando ele coloca no texto o exemplo de Zwin quando na verdade a ação do ser humano que vivia nas proximidades usando o golfo como canal de comercio interferiu no estudo do geólogo, então a história pode ser dita como a ciência que estuda a ação do homem em seu respectivo tempo espaço. Afirmando que são os homens que a história quer capturar.
Sendo dessa forma o oficio do historiador é descobrir a ação do homem no tempo onde ele vivia, ou seja como esse homem pensava e como ele pode ter influenciado outros bem como a situação de uma sociedade e sua relação com seu tempo e espaço. Em nota o autor escreve a importância de difundir o conjunto social e o homem como indivíduo.
Tudo isso vem da percepção do historiador de como ele tem tato para sugerir o mais próximo possível da realidade da sociedade ou do homem estudado, suas tecnologias, ferramentas e tudo o que interferia no seu modo de pensar e agir.

2. Em tempo histórico.
O Tempo rege? Sim, qual tempo? O tempo em que a pessoa viveu, o ponto de sociedade em que ela estava e suas evoluções. Bloch escreve que nunca se explica plenamente um fenômeno histórico fora do estudo do seu momento. Exemplo uma pessoa que viveu em 1920 não pensa e não tem ações sociais que uma pessoa que vive no ano de 2014, porque a forma de pensar das pessoas de 20 e a forma de pensar e agir das pessoas de hoje são diferentes, antigamente havia interação social, ou seja as pessoas se comunicavam em