Maranhão Imperial

1754 palavras 8 páginas
Maranhão Imperial; Educação, fichamento da monografia. A educação brasileira e do Maranhão no período colonial era de responsabilidade dos Jesuítas que se dedicaram a pregação da fé católica e ao trabalho educativo. Todas as escolas jesuítas eram regulamentadas por um documento, escrito por Inácio de Loiola, o Ratio Atque Instituto Studiorum,chamado abreviadamente de Ratio Studiorum.
As primeiras escolas que sugiram no Maranhão eram de cunho religioso, destacando-se o colégio Nossa Senhora (1652) onde se ensinava filosofia, retórica, gramática, teologia e as primeiras letras aos filhos dos colonos maranhenses.
Segundo a orientação contida na lei educacional de 1827, a educação maranhense imperial priorizava o ensino nas cidades, vilas e lugarejos mais populoso, os professores eram submetidos a concurso público, com a presença do presidente da província. O currículo constava leitura, escrita,as quatro operações, quebrados,decimais,gramática da língua nacional,princípios da moral cristã e da doutrina católica.Os castigos eram incluídos,pois os alunos deveriam saber toda a matéria.
Na constituição de 1824, no artigo 19, parágrafo 31,era garantida a instrução primária a todos os cidadãos, mas a lei não era cumprida a risca.Somente 1827 é que se tornou obrigatório nas escolas o método Lancaster. As matriculas eram pequenas e havia poucas escolas, entretanto, essa lei foi passo importante para a organização do ensino.
A situação do Maranhão após essa lei era a seguinte; de 14 escolas que tínhamos, passamos a 24.
Em 1855 foi criado e inaugura o Asilo Santa Teresa, tendo como objetivo ensinar algumas artes, sobretudo domésticas, as moças pobres e desvalidas.
Em 1859 é criado a Escola Agricola, transportar para a província os métodos e processos agrícolas.
Quando Brasil tem sua ruptura com laços coloniais com Portugal, no Maranhão, o setor educacional terá reformas e implantação de novos currículos e a criação de institutos educacionais públicos e privados.

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