Maracatu - O Baque ainda vive

967 palavras 4 páginas
MARACATU
O BAQUE AINDA VIVE

Unicsul ­ Artes Visuais
Seminários de Arte I / Prof: Solange
Luciana Passos Salvador Dias ­ RGM: 146324­1
Nadia Alves da Silva ­ RGM: 145600­8
Patricia Alves da Silva ­ RGM: 147005­1
Tamira de Paula Véras ­ RGM: 148388­9

SAUDAÇÃO A NOSSA SENHORA

“Ó Senhora do Rosário a sua casa cheira cheira a cravo, cheira a rosa cheira a flor de laranjeira”

Com objetivo de mostrar a importância da valorização do conhecimento para manter viva uma tradição, vamos abordar o Maracatu e mostrar o quanto é importante passar e manter a tradição da cultura brasileira. MARACATU ­ O baque ainda vive! Muito mais do que um ritmo tradicional nordestino, MARACATU é uma das mais importantes manifestações culturais de Pernambuco. São centenas de grupos guiados por suas tradições e basicamente se dividem em dois tipos, de “Baque
Virado” ou “Baque Solto”, é uma manifestação sem igual carregada de referencias culturais, uma arte brasileira, equilíbrio da tradição e do improviso. Com seus fundamentos na escravidão africana no Brasil, provavelmente surgiu entre os séculos XVII e XVIII a partir da miscigenação musical das culturas portuguesa, indígena e africana.

O MARACATU DE BAQUE VIRADO ou MARACATU NAÇÃO, tem grupos ainda fundados no inicio do séc XIX, com influencias vindas da África sua origemestá nas coroações de Reis do Congo que era uma prática tolerada pelos senhores de escravos por se tratar de uma tradição européia. Sob a proteção das
Irmandades de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito, promovem­se as coroações como forma de subordinação, administração e controle dos escravos.
Apresentam­se ao público como uma corte ricamente trajada com sedas, veludos, bordados e pedrarias. À frente do cortejo vem o Porta­Estandarte; em seguida a
Dama­do­Paço, pessoa que conduz a calunga (boneca ricamente decorada com significado religioso. Após as dama­do­paço, surgem as Damas de

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