Manual de civilidade.

1464 palavras 6 páginas

Manual da Civilidade

FAUPE

Recife, 26 de Novembro de 2010

Design de Interiores

Estágio

Prof: André Menelau

Manual da Civilidade

FAUPE

Recife, 26 de Novembro de 2010

Sumário.................................................................Páginas

Introdução.......................................................................................................... 02
Honra................................................................................................................ .03
Integridade.........................................................................................................03
Boas Maneiras...................................................................................................04
Tolerância..........................................................................................................04
Autocontrole......................................................................................................05
Civilidade...........................................................................................................05
Honestidade........................................................................................................05
Contenção verbal................................................................................................06
Pedir desculpas...................................................................................................06
Decoro.................................................................................................................06
Conclusão............................................................................................................07

INTRODUÇÃO

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a noção de civilidade aliava-se, no século XVII, à polidez mundana. Em meados do século XVII começa a aparecer o primeiro percurso das séries de civilidades, e com ela os inúmeros dicionários de bons modos. O dicionário que brota como uma primeira herança a civilidade é a do tratado de Erasmo, sendo que, de seus escritos, inúmeras traduções foram feitas para diversas línguas, e através delas propagar a civilidade na tentativa de abranger todo mundo. Assim, com a difusão da civilidade, muitos outros….

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das famílias e não dos empregados da casa que eram inclusive pagos para os serviços domésticos. Eles aprendiam isso para mostrar que eram educados. O ato de saber servir a mesa até o século XVII ocupou um lugar considerável nos manuais de civilidade e nos tratados de boas maneiras. A transmissão do conhecimento de uma geração a outra era garantida pela participação familiar das crianças na vida dos adultos. Na Idade Média, a educação das crianças era garantida pela aprendizagem….

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hen (1989). Civilidade Conceito que deriva do étimo civile, todo aquele que habitava na cidade, ou civitate. A civilidade baseia-se na harmonia dasrelações humanas entre cidadãos, a partir de códigos de ética e de regras de conduta e mutualidade, de respeito. Nasceram assimas normas, primeiro verbais, depois plasmadas em códigos, no sentido da disciplina e da organização, da moral social e daconvivência entre todos os indivíduos que formam o grupo. A civilidade pode ser entendida t….

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benefícios da escola, que reconheciam, com os da educação doméstica. Coustel analisa o problema mais de perto, e pesa o prós e os contras. Se as crianças são criadas em casa, os pais velam melhor por sua saúde e “elas aprendem mais facilmente a civilidade”, através do convívio social. “Insensivelmente, as crianças se formam nos deveres da vida civil e na maneira de agir das pessoas bem educadas”. Mas há convenientes: È difícil determinar a hora dos estudos, pois a hora das refeições, da qual dependem….

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adequada. 2. Por que a utilização dos manuais de civilidade, boas maneiras e regras de conduta de Erasmo de Roterdã foram consideradas materiais fundamentais na formação do homem da nova sociedade? R: Tais normatizações, constantes no manual de civilidade, podem parecer completamente ultrapassadas diante das relações que estabelecemos na atualidade, e em larga medida o são, pois como alguns comportamentos são hoje internalizados, não precisamos de manuais para apreendê-los, eles fazem parte da….

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O desencantamento da criança: entre a Renascença e o Século das Luzes A civilidade renascentista e a formação da puerilidade Citando Roger Chartier, Boto afirma que a civilidade se tornaria um forte programa pedagógico a partir do século XVI. Aponta ainda que aquele autor teria enunciado seis categorias norteadoras de mudanças nos comportamentos e sensibilidades: a civilidade; o auto-conhecimento; a solidão; a amizade; o gosto; e a comodidade. Entrar para a sociedade pressupunha o domínio….

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da civilidade. In. ARIÉS, Philippe CHARTIER, Roger. Historia da Vida Privada: da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.p. 169 - 208 1. “Certamente, Montaigne (Ensaios II, XII) não é o primeiro a reconhecer que não existe "movimento que não fale, tanto uma linguagem inteligível sem disciplina como uma linguagem pública". p.169 2. “Com efeito, o século XVI é o de um intenso esforço de codificação e controle dos comportamentos. Submete-os às normas da civilidade, isto….

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