malagrida

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Biografia[editar | editar código-fonte]
Filho do médico Giacomo Malagrida e sua mulher, aos 12 anos de idade foi enviado a estudar com os Padres Somascos em Como e, demonstrando interesse para a vida religiosa, concluídos os estudos secundários foi para Milão, onde ingressou no Colégio Helvético para realizar os estudos de Filosofia e Teologia.

Em 1711, querendo tornar-se religioso, aproximou-se da Companhia de Jesus em Como, tendo sido admitido como noviço naquele mesmo ano (23 de outubro), em Génova. Trabalhou como professor na ilha de Córsega e, após completar os estudos de Teologia em Génova, pediu ao Superior Geral da Ordem Jesuíta para ser destinado como missionário, para as Índias. No entanto, em 1721, partiu antes para as missões no Brasil.

No Brasil[editar | editar código-fonte]
No Brasil, já ordenado como padre, foi mandado para Belém do Pará, a fim de aprender a língua indígena e trabalhar como padre na cidade.

Em 1723 foi enviado, pela primeira vez, como missionário aos Caicazes, tribo indígena que habitava ao longo do curso dos rios Itapicuru e Munim, na Capitania do Maranhão. Desta nação indígena passou a outras: os Guanarés e os Barbados, no rio Mearim, onde encontrou dificuldades, quer pela resistência dos feiticeiros da tribo, quer pela epidemia de peste que assolava os indígenas. Até ao ano de 1727 esteve entre eles, onde viveu diversos episódios arriscados. Foi retirado definitivamente da missão indígena por volta de 1729 para ensinar no Colégio de São Luís do Maranhão, a fim de preparar futuros missionários, ensinado Filosofia e Teologia.

A partir de 1735 inicia-se uma nova etapa como "missionário apostólico" ou missionário popular, quando, ao sair de São Luís, se dirige ao sul, via capitania do Piauí, em direção à Bahia, pregando missões populares por todas as localidades em que passou, promovendo a renovação espiritual por meio dos [[Exercícios espirituais inacianos|Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola] e animando a

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