mal estar , freud

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2) Resumo: O texto começa falando que as pessoas admiram nas outras aquilo que elas desejam para si mesmas, mas poucas pessoas admiram as outras pois a maioria não se importa, e a minoria apesar da discrepância de pensamentos, tem algo que lhes chama a atenção. Depois faz uma comparação do organismo mental com uma cidade antiga, pois mesmo depois de muito tempo algumas “arquiteturas” e marcas vão permanecer ao longo da trajetória de modificação dos tempos, pode tudo se modificar e se renovar mas o passado, onde tudo começou vai permanecer, mesmo que esqueçam, sabem que está ali guardado em algum lugar.’
4) Comentário e Críticas: Em tudo que é bom e prazeroso existe em contrapartida a necessidade de trabalho penoso e sofrimento. Instintivamente o homem não é adapto ao trabalho, mas é através da repressão social que o homem é obrigado a trabalhar. Fica claro que a proposta da vida civilizada não é sentir o prazer, a felicidade, mas sim se afastar do desprazer, do sofrimento, ou melhor, a felicidade é não sentir o desprazer. Fazendo uma reflexão com a época de Freud e a nossa atual época, podemos dizer que atualmente as coisas melhoraram muito em vários aspectos, como por exemplo, o saneamento básico, a liberdade de se expressar, a qualidade de vida e principalmente a liberdade sexual. O mal-estar ainda está presente na sociedade, mas agora em níveis diferentes, como a fome, o desemprego, a instabilidade, etc. Todos esses fatores geral insegurança no individuo, o que leva a doenças psíquicas de nossa época, como a depressão, síndrome do pânico, baixa auto-estima, entre outras. O sentimento de culpa, seria o mal-estar da cultura, reprimindo a sexualidade e a agressividade, é o preço que pagamos por vivermos em uma sociedade. Podemos dizer que o mal-estar é estrutural, próprio dos processos de organização do psiquismo do homem. As leis da natureza são substituídas pelas leis da cultura, se por um lado a civilização provoca um mal-estar, por outro lado sem

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