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MAX WEBER E O ESPÍRITO DO CAPITALISMO

1) Os sentidos culturais do trabalho:
a. Trabalho como punição e penitência (sociedade greco-romana antiga, Egito antigo)
b. Trabalho como atividade degradante e inferior

2) Max Weber
a. Sociólogo alemão
b. Autor do clássico da Sociologia “A ética protestante e o espírito do capitalismo”.
c. Nessa obra, Weber objetiva identificar as pré-condições de surgimento e desenvolvimento do capitalismo moderno.
d. Enfatiza e baseia sua análise nas causas não-econômicas do capitalismo moderno.

3) Uma nova ética do trabalho:
a. Weber vai situar o surgimento do capitalismo numa transformação cultural dos sentidos do trabalho.
b. Trabalho não como punição ou atividade degradante mas como vocação, como autorrealização individual.
c. Para Weber, essa transformação do sentido do trabalho pode ser buscada na Reforma Protestante, nas doutrinas protestantes.
d. Essa nova ética trabalho, surgida com o protestantismo, gera as condições para a formação do comportamento econômico capitalista: parcimônia, valorização do tempo produtivo e da utilidade, acumulação, racionalidade metódica na condução da vida, etc..
e. Para Weber, a relação entre ética protestante e surgimento de capitalismo não é uma relação automática, de causa e efeito, mas sim indireta. São as consequências não-intencionais das ações dos protestantes que geram as condições para o tipo particular de organização do trabalho e comportamento econômico capitalistas.

4) Karl Marx, trabalho e capitalismo.
a. Karl Marx: filósofo, economista e sociólogo alemão.
b. Materialismo histórico dialético: método de abordagem da vida social a partir das condições materiais de existência e das contradições presentes nos processos históricos.
c. Marx se dedicou a construir uma explicação das estruturas fundamentais e da dinâmica do sistema capitalista.
d. Entre essas estruturas fundamentais, destacam-se: o fetichismo mercadoria e mais-valia.
e. Fetichismo: o apagamento da

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