Magma

O presente texto tem como objetivo demonstrar mesmo que de forma sucinta a vivência da estética na ordem do belo e do sublime segundo Kant. Analisar superficialmente e de forma vulgar os sentimentos de belo e de sublime, ambos parecesse seguir ao senso comum e comover de maneira agradável, mas as impressões recebidas com a vivência de cada um são bem diferentes, segundo Kant essa vivencia não depende somente da experiência , contudo do julgo da razão para contemplar os objetos. O sentido produzido pelos objetos como a arte e a natureza em todas suas manifestações conduz a uma experiência estética que envolve o prazer, desprazer, espanto, medo, admiração e grandiosidade, mas não é uma vivencia simplória ou trivial, mas nobre que passam pela ordem da razão com relação aos objetos. O conhecimento estético só pode ser adquirido com uma ligação desinteressada com relação ao objeto, sendo assim a estética esta a alheia a qualquer atitude de reflexão com a utilidade do objeto, E para manifestação do conhecimento dos sentimentos que e gerado na observação da natureza, liberdade e arte Kant estabelece princípios a priori sendo eles: “conformidade a lei, ao propósito final e à finalidade, respectivamente. Estes correspondem ao emprego das três verdades cognitivas, a saber: entendimento, razão e julgamento ...”1, 48 estetica
São a priori porque não depende da experiência para acontecer, são necessárias e universais, representações fenomênicas que somente a razão e capaz absorver e sentir.
Contudo o prazer não está no cerni do objeto e sim no julgamento do gosto que é estético o qual independe do conhecimento a cerca do objeto, no entanto as condições de viver o prazer em relação esse objeto e dado a qualquer um que se disponha a experimentar o conhecimento estético.

“O prazer do belo, ao contrario, é universal e necessário, só existindo em relação a objetos que são públicos.Qualquer apelo ao que pode ser chamado de “matéria” da sensação não