Macroeconomia

4104 palavras 17 páginas
Economia Brasileira Contemporânea
Contabilidade Social e Agregados Macroeconômicos
- John Maynard Keynes, em 1936, escreve sua obra Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. É a partir da Teoria Geral de Keynes que ganham contornos definitivos os conceitos fundamentais da contabilidade social, bem como a existência de identidades no nível macro e a relação entre os diferentes agregados.
- Para a teoria Neoclássica (utilitaristas, ou ‘marginalistas’ – Marshall, Stuart Mills), o Estado não deve interferir durante uma crise econômica pois a sociedade é capaz de se reorganizar por si só, através do mercado – liberalismo. Keynes, ao contrário, chama atenção: em uma situação de crise, é extremamente importante que o governo faça intervenções (teoria intervencionista). A teoria keynesiana vai na contra-mão das correntes liberais.
- Keynes influenciou o “New Deal”, nos EUA e o Welfare State, na Europa.
- O pensamento vigente até então de que a oferta cria a demanda será subvertido por Keynes, que dirá que devemos prestar atenção na demanda, mais ainda do que na oferta. Para Keynes, o principal problema em cenários de crise é a queda do consumo, pois isso levará à queda na produção e menos investimento na economia. Para esses problemas serem resolvidos, o Estado deve tomar medidas para aquecer a economia (políticas econômicas).
- Economia Política → Política Econômica
Os economistas políticos acreditavam que não se podia estudar a economia sem estudar, também, a política. Por isso, falavam em classes sociais etc. Já Keynes olha apenas para a economia, não fala da política. O termo “política econômica” diz respeito às ações que devem ser tomadas pelos governos em épocas de crise econômica.
- No final dos anos 60 e início dos anos 70, as ideias de Keynes começam a perder força e a corrente neoclássica ganha novo folêgo. Nos anos 80, a teoria keynesiana é revista e atualizada e surgem os “neokeynesianos”
- A revolução keynesiana conferiu aos economistas a capacidade

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