macroeconomia

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O artigo comenta sobre as consequências que o Real sofre com a queda ou com o aumento do Dólar. Constatou-se atualmente a valorização do Real foi de 5%, uma das maiores entre as moedas emergentes, porém, chegou a cair 20% neste ano, também uma das maiores do mundo, em boa parte incentivada pelos movimentos nos mercados futuros. Estudos de alguns bancos mostram que o fato de o Brasil ter um dos mercados mais líquidos do planeta faz com que o país tenha maior variação de sua moeda em movimentos globais. Uma possível solução seria Banco Central enfraquecer esses movimentos especulativos e dar mais liquidez ao mercado à vista. O governo busca controlar o câmbio desde 2008, impôs barreiras em 2010, como o imposto sobre operações financeiras (IOF), que fez com que o dólar mantivesse o dólar na casa dos R$ 2,00 em 2012. Contudo neste ano, com os fluxos se esvaindo, a decisão foi no sentido contrário e, desde que retirou o IOF, atraindo US$ 20 bilhões ao País. Segundo análises, a fase especulativa terá fim no dia 18 de setembro quando o Banco Central Americano anunciará o programa monetário, provavelmente o dólar feche o ano valendo entre R$ 2,30 e R$ 2,40. Para o próximo ano, subiria a R$ 2,50.

Real é a moeda mais afetada, na alta ou na baixa
Em poucas semanas a valorização do real foi de 5%, uma das maiores entre as moedas emergentes, mas já chegou a cair 20% neste ano, uma das maiores do mundo São Paulo - É hora de comprar dólar? Quando ultrapassou os R$ 2,40, há três semanas, muitas empresas exportadoras acreditaram que sim e correram para o mercado futuro para "travar o câmbio", ou seja, para garantir que vão vender seus produtos nos próximos dois meses a preços mais competitivos.
Nesta semana, com a moeda americana valendo menos de R$ 2,30, foi a vez de os investidores nacionais correrem para o mesmo mercado futuro para fazer o que no jargão é conhecido como "montar posições compradas", ou seja, apostar que daqui por diante o dólar vai subir. Já

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