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Resenha do Texto A Chamada Acumulação Primitiva de Karl Marx (para a aula de História Moderna I)
O texto cujo conteúdo será brevemente exposto nesta resenha é A Chamada Acumulação Primitiva, de autoria de Karl Marx, em sua obra O Capital – Crítica da Economia Política.
O autor, filosofo revolucionário alemão, importante dirigente do movimento operário e fundador do socialismo cientifico, viveu entre 5 de Maio de 1818 e 14 de Março de 1883. Nasceu em Trier na Alemanha. Estudou na Universidade de Berlim, onde se doutorou em filosofia do direito. Foi redator do jornal democrático Gazeta Renana, de oposição ao Estado Prussiano. No Exílio na França, Bélgica e Inglaterra elaborou junto a Friedrich Engels sua concepção filosofia, que é também a de todo movimento operário internacional e dirigiu a Liga dos Comunistas, precursora da Associação Internacional dos Trabalhadores, que também ajudou a fundar e dirigir.
Nesse passagem de sua obra Marx desmonta todas as teorias dos economistas burgueses a cerca da chamada acumulação primitiva do Capital – processo de maior importância para o aparecimento do capitalismo – demonstrando o verdadeiro processo pelo qual se realizara essa acumulação entre os séculos XV e XVIII. Marx explica que acumulação primitiva é “uma acumulação que não decorre do modo capitalista de produção, mas é seu ponto de partida”, (pp. 827) que o “processo que cria o sistema capitalista consiste apenas no processo que retira ao trabalhador a propriedade de seus meios de trabalho, um processo que transforma em capital os meios sociais de subsistência e os de produção. É considerada primitiva porque constitui a pré-história do capital e do modo de produção capitalista”, (pp. 828) que “um dos aspectos deste movimento histórico que transformou os produtores em assalariados é a libertação da servidão e da coerção corporativa; e esse aspecto é o único que existe para nossos historiadores burgueses. Mas os que se emanciparam só se tornaram

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