Métodos de avaliação de riscos
- QUALITATIVA: costumam identificar um nível alto, médio ou baixo de risco;
- SEMI-QUANTITATIVA: Podem ser usados para estabelecer prioridade entre os riscos;
- QUANTITATIVA: Frequentemente usadas para identificar e avaliar pontos de controlo de segurança na construção ou estimar os benefícios de várias estratégias de intervenção.
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS: (1) ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)
Os princípios e metodologias da APR consistem em se proceder a uma revisão geral dos aspectos de segurança de forma padronizada, descrevendo todos os riscos, identificando as causas (agentes) e efeitos (consequências) dos mesmos, o que permitirá a procura e elaboração de acções e medidas de prevenção ou correcção das possíveis falhas detectadas.
(2) ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE) - Failure Modes and Effects Analysis (FMEA)
A Análise de Modos de Falha e Efeitos é uma análise detalhada, podendo ser qualitativa ou quantitativa, que permite analisar as maneiras pelas quais um equipamento ou sistema pode falhar e os efeitos que daí poderão advir, estimando ainda as taxas de falha e propiciando o estabelecimento de mudanças e alternativas que possibilitem uma diminuição das probabilidades de falha, aumentando a fiabilidade do sistema.
De acordo com HAMMER (1993), a fiabilidade é definida como a probabilidade de uma missão ser concluída com sucesso dentro de um tempo específico e sob condições específicas.
Para proceder ao desenvolvimento da AMFE ou de qualquer outra técnica, é primordial que se conheça e compreenda o sistema em que se está a actuar e qual a função e objectivos do mesmo, as restrições sob as quais irá operar, além dos limites que podem representar sucesso ou falha. O bom conhecimento do sistema em que se actua é o primeiro passo para o sucesso na aplicação de qualquer técnica, seja ela de identificação de perigos, análise ou avaliação de riscos. (3) ANÁLISE DE OPERABILIDADE DE PERIGOS - HAZard and