Língua portuguesa

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2.5 Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores.

Os educadores brasileiros precisam saber que a luta em favor do respeito aos educadores e á educação inclui que a briga por salários menos imorais é um dever irrecusável e não só um direito deles. A luta dos professores em defesa de seus direitos e de suas dignidades deve ser entendida como um momento importante na sua vida prática docente e prática ética. O combate em favor da dignidade da prática docente é tão parte dela mesma quanto dela faz parte o respeito que o professor deve ter á identidade do educando, á seu direito de ser.
Os piores males que o poder público vem fazendo a nós , desde que a sociedade brasileira foi criada a custo de tanto descaso pela educação pública, existencialmente cansados. “Não há o que fazer”.
O respeito de professor á pessoa do educando, á sua curiosidade, é sua timidez, que não deve gravar com procedimentos inibidores exige o cultivo da humildade e da tolerância. Pode-se respeitar a curiosidade do educando se, carente de humildade e da real compreensão do papel da ignorância na busca do saber.
Como ser educador, sobretudo numa perspectiva progressista, sem aprender, com maior ou menor esforço, a conviver com os diferentes.
Se não desenvolver a indispensável amorosidade aos educandos com quem me comprometo.
Desrespeito como gente no desprezo a que é relegada a prática pedagógica não tenho por que desamá-la e aos educandos. A resposta á ofensa á educação é a luta política consciente, crítica e organizada contra os ofensores até abandoná-la, cansado, á procura de melhores dias. Não é possível aviltá-la com o desdém do mesmo e dos educandos.
Uma das formas de luta contra o desrespeito dos poderes públicos pela educação recusar a transforma nossas atividades docentes em puro bico, a nossa rejeição a entendê- la como prática afetiva.
É como profissionais idôneos na competência que se organiza politicamente que está talvez a maior força dos

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