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Quills. Direção: Philip Kaufman. Produção: Julia Chasman, Peter Kaufman, Nick Wesheler. Interpretes: Gefrrey Rush, KateKate Wislet, Joaquim Phoemix e outros. Roteiro: Doug Wright . EUA: Fox. Home Video, 2000. DVD (124 min.) Wides Screem, Color. Produzido Sear Chlight Pictures. Gênero: Drama.

A historia começa em um asilo para loucos, onde o escritor encronta-se enclausurado em uma cela particular. Onde o asilo é comandado por um Padre, e com isso o Marquês tem permissão para escrever, pois o padre vê na escrita uma forma para curar sua mente doentia. Só que Sade espalha seus pensamentos além da conta, ai o escândalo literário é descoberto e Sade é proibido de exercer seu oficio. Só que Sade usava todos os ardis para poder continuar escrevendo, riscando os lençóis e roupas com vinho e ate mesmo as paredes com suas fezes.

Philip Kaufman (nascido em 23 de outubro de 1936) é um americano diretor de cinema e roteirista. Seus filmes se adaptaram romances de tipos muito diferentes. Seu maior sucesso foi o filme The Right Stuff, que recebeu oitos Oscar, incluindo Melhor Filme. Só que o filme de Marquês de Sade não fica para trás.

Ao lermos o titulo podemos ser levados à acreditar que são aqueles filmes baratos, que só passar cenas de sexo, mas sem conteúdo por trás. O filme pode passar que Marquês, é um imoral que só pensa em “putaria”, mas ele encontra a liberdade em escrever, em passar seus pensamentos de como ele via o mundo. E a literatura pode-se encontrar essa liberdade, não importa quem está lendo ou escrevendo.

Segundo Flaubert, leia para sobreviver, e isso, o que acontecia com Sade onde encontrava essa necessidade, e quando era vetado, fazia de tudo, como por exemplo escrever com vinho, ou até mesmo suas próprias fezes.

E também pode falar, que os livros escritos por Sade, de certa forma influenciava todos os que liam. Segundo Clifton Fodima, quando relê um clássico você não vê mais no livro o que havia antes, você vê mais em você do havia