Lyolyky

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A Bahia saiu na frente quanto ao início das obras do estádio da Copa 2014. Salvador foi a primeira das cidades-sede a lançar o edital de licitação, em 15 de outubro de 2009. Os envelopes foram abertos no dia 4 de dezembro/09 e no final de dezembro foi anunciado o consórcio (ODEBRECHT/OAS) ganhador da licitação e quem vai administrar a Arena Fonte Nova, em regime de concessão, no modelo Parceria Público-Privada (PPP), por 35 anos. A Fonte Nova, oficialmente Estádio Octávio Mangabeira, foi implodida para dar lugar a uma moderna arena com capacidade para 56.500 espectadores, que sediará quatro confrontos da primeira fase do torneio. A novíssima Arena Fonte Nova terá as características originais mantidas e ganhará uma cobertura com estrutura metálica leve, 2.100 assentos VIP, 71 camarotes com mil assentos, 94 banheiros, sendo 23 para deficientes, 39 quiosques de alimentação, além de um restaurante panorâmico e um museu do futebol. O complexo passará a abrigar muito mais do que partidas de futebol: prédios que comportarão estacionamento, shopping, hotéis e uma casa de shows fazem parte do projeto, que segue um modelo de parceria público-privada. No entanto, mais de 92% dos resíduos do estádio estão sendo reaproveitados na nova arena. Os gestores responsáveis pelo empreendimento contrataram uma empresa de consultoria para atingir os quesitos da certificação LEED, concedido pela organização não governamental Green Building Council (CGB).A primeira meta dos gestores já foi conquistada: dos 110 pontos possíveis, 45 já foram atingidos. “Desde maio de 2010, toda a argila retirada é destinada a cobrir aterros sanitários. A terra é reaproveitada em vários projetos sociais, como hortas comunitárias, e o concreto é britado para fazer os caminhos de acesso ao estádio. O único resíduo não aproveitado é o esgoto sanitário”, afirmou o engenheiro Paulo Rossi. A cobertura da futura Fonte Nova será em membrana translúcida, com fibra de vidro, o que dará uma iluminação

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