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EntreoCéueolnferno

Seria razoável pensar-se que uma análise das políticas da forma normalmente propostas pelas agências públicas e das razóes indicadas para apoiar tais políticas, seria um excelente modo de se iniciar qualquer discussão acerca da teoria normativa, tal como uma revisão das opiniões comuns que explicam por que tazáo as coisas funcionam do modo que funcionam é um excelente primeiro passo para se construir uma teoria científica. Ao fazê-lo, podemos dividir convenientemente a maioria das propostas oficiais em dois grupos, um à escala nacional, ou a uma grande escala regional, em que as acções

dizem respeito a sistemas de cidades, a redes nacionais e à distribuição regional da população, e o outro à escala local, em que se verifica uma preocupaçáo com os padrões intrarregionais de desenvolvimento. Na medida em que a nossa preocupaçáo prioritária se relaciona com a captação dos valores subjacentes a estas políticas, é suficiente apresentarmos uma lista dessas políticas, sem nos determos nas próprias propostas e sem

fazermos qualquer crítica ao raciocínio que thes diz respeito.
Nem sequer é necessário comentar a ascensão e queda históricas

de algumas destas políticas, que alternaram períodos de à medida que as reskições transformavarn. Peço alguma paciência ao leito1, na medida em que a apresentação em termos enciclopédicos poderá não parecer muito atraente.

crescimento com períodos de declínio e os

motivos

se

Em primeiro lugar, encontramos algumas políticas espaciais nacionais comuns:

1. Normalmente, defende-se a dimensão e a taxa de crescimento das maiores cidades para reduzir a dilaceração social da migração e as mudanças rápidas, reduzir os custos dos serviços, melhorar a adequação dahabitação e dos serviços, reduzir a poluição e o crime, melhorar o controlo político, e

diminuir os desconfortos dos grandes aglomerados

populacionais.
Propõe-se o desencorajamento damigração proveniente de áreas