luis vaz de camoes

422 palavras 2 páginas
Luís Vaz de Camões é considerado o maior poeta Português, considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente. Nasceu em 1524/25, em Coimbra, na capital do Império, pouco se sabe sobre a sua família, pensa-se que teria antecedência galega. Diz-se que estudou em Coimbra. Em 1542 a 1545, Camões teria vindo de Coimbra para a corte em Lisboa, rico de humanidades, (ele tinha muita experiência amorosa). Entre 1545 a 1548, em Ceuta, Luís Vaz de Camões teve de trocar as delícias e dissabores, pelo serviço militar. Apesar de ter sido um grande poeta, foi também um grande patriota e um grande soldado. Defendeu Portugal tanto nas guerras em África, como na Ásia. Por volta de 1547-48, partiu para Ceuta depois de ter estado na corte de 1542 e 1543. Em Ceuta (África), perdeu o olho direito, quando lutava a favor de D. João III. A última coisa que Luís Vaz de Camões fez foi a publicação d’Os Lusíadas em 1572.

Na viagem de volta a Goa, naufragou, conforme diz a tradição, junto à foz do rio Mekong, salvando-se apenas ele e o manuscrito d'Os Lusíadas, evento que lhe inspirou as célebres redondilhas Sobre os rios que vão, consideradas por António Sérgio a coluna vertebral da lírica camoniana, sendo reiteradamente citadas na literatura crítica. O trauma do naufrágio, conforme disse Leal de Matos, repercutiu mais profundamente numa redefinição do projeto d'Os Lusíadas, sendo perceptível a partir do Canto VII, sendo acusada já por Diogo do Couto, seu amigo, que em parte acompanhou a escrita. Provavelmente o seu resgate demorou meses a ocorrer, e não há registo de como isso ocorreu, mas foi levado a Malaca, onde recebeu nova ordem de prisão por apropriação indébita dos bens dos defuntos a ele confiados. Não se sabe a data exata de seu retorno a Goa, onde pode ter continuado preso ainda algum tempo. Couto refere que no naufrágio morreu Dinamene, uma donzela chinesa pela qual Camões se terá

Relacionados

  • Luís Vaz de Camões
    1593 palavras | 7 páginas
  • Luis vaz camoes
    1601 palavras | 7 páginas
  • luis vaz de camoes
    1670 palavras | 7 páginas
  • Luis Vaz de Camões
    461 palavras | 2 páginas
  • Luis vaz de camoes
    870 palavras | 4 páginas
  • Luís Vaz de Camões
    1588 palavras | 7 páginas
  • Luis Vaz de Camões
    1924 palavras | 8 páginas
  • Luis vaz de camões
    1741 palavras | 7 páginas
  • Luis Vaz de Camões
    3497 palavras | 14 páginas
  • Luís Vaz de Camões
    653 palavras | 3 páginas