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Dois caminhos essenciais para que o “tiro não saia pela culatra”: ser descritivo, em vez de avaliativo, e ser específico, em vez de generalista. Ser descritivo significa ir direto aos fatos, sem julgamentos à atitude dos envolvidos. Para ser a específico, descreva situações em que a outra pessoa tenha agido de maneira inadequada, sem a utilização de expressões generalistas.
A lógica da aplicação do feedback é estabelecer confiança. Primeiro é preciso que haja algum tipo de comunicação, que é a pedra fundamental dos relacionamentos. Sem ela não há como ter compreensão e, portanto, não há como estabelecer confiança. O outro item importante para se desenvolver confiança é o respeito.
O objetivo do feedback (para quem aplica) deve ser o de mostrar ao outro como ele é visto por nós, com a finalidade de maximizar seu desempenho ou de readequá-lo ao objetivo proposto por nós.
Mais importante que qualquer técnica, é a conscientização que o feedback deve ser sincero e deve transmitir uma situação real. Não deve ser contaminado com “achismos” nem com “intuição”. É uma ferramenta eficiente e eficaz – quando utilizada com fatos e dados reais.
Técnica Sanduíche: Essa técnica pode ser feita tanto para atitudes positivas quanto para pontos a desenvolver, e consiste em segmentar o feedback em três etapas:
1 – Reconheça uma atitude ou valor positivo no receptor
2 – Forneça o feedback. Sempre focado em comportamentos, não na identidade.
3 – Você deve “fechar o sanduíche” com outro reconhecimento. Desta vez, orientando ao futuro e de forma positiva.
Na técnica “sanduíche”, nós inserimos o feedback no meio de dois elogios. Isso faz com que a pessoa que o está recebendo, torne-se mais receptiva e atenta aos conselhos e direcionamentos passados. Esta técnica foi definida através de muitas pesquisas ligadas à programação neuro-linguística (PNL) e é muito eficaz.
Técnica 3x1: Esta consiste basicamente em quatro etapas, sendo três elogios e um feedback. Deve ser utilizada

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