Locke - segundo tratado sobre o governo

1834 palavras 8 páginas
Capítulo II

Estado de Natureza

Para melhor entender o poder político para Locke, devemos considerar o estado que os homens se encontram naturalmente, sendo este um estado de perfeita liberdade para ordenar ações, regular posses e as pessoas como acharem conveniente dentro dos limites da lei da natureza. O mesmo também possui igualdade, pois todos são criaturas da mesma ordem e espécie, com as mesmas vantagens da natureza.

Para Hooker, pela nossa igualdade temos obrigação de ter amor mútuo, um pelo outro.

Esse seria um estado de liberdade e não um de libertinagem, apesar da grande liberdade de dispor de si e posses, deve conserar sua vida e de outros que estejam em sua posse. O estado de natureza possui uma lei de natureza para governar, sendo a razão essa lei, que ensina que todos são iguais e nenhum deles deve prejudicar outrem,a menos que seja para prejudicar um ofensor. Para evitar que os direitos de um homem seja violado por outro, põe-se a lei da natureza nas mãos de todos os indivíduos, pois todos tem poderes iguais, sem superioridade ou jurisdição, sendo que qualquer um tem o direito de castigar transgressores para lhe impedir violação, transgredindo a lei da natureza o ofensor se declara viver em outra regra que não a da razão, se tornando perigoso a humanidade.

"Quem derramar o sangue do homem, pelo homem verá seu sangue derramado."

Todos no estado de natureza tem poder executivo da lei da natureza, então são juízes de seus próprios casos, sendo assim o amor próprio pode tornar os homens parciais consigo mesmo e com seus amigos e as paixões podem leva-los longe demais na punição de outrém. Para esse estabeleceu o governo com o fito de restringir a parcialidade e a violência dos homens.

No estado de natureza não existirá um poder obsoluto que pode fazer o que quiser com seus súditos.

Todos os governantes e príncipes estãao em estado de natureza.

O homem procura uma sociedade política para preservar sua vida.

Capítulo III

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