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organização político administrativa daquele período estava diretamente vinculada a realidade do coronelismo. De Vereador à Presidência da República as eleições passavam pela capacidade dos candidatos e seus partidos políticos de conseguir barganhar o apoio dos coronéis e seus currais eleitorais (PEREIRA, 2000).
Os dados mais relevantes dessa época foram a Política dos Governadores e os barões do café controlavam a maior parte da economia brasileira. As exportações de café representavam a maior parte dos negócios brasileiros. A partir de 1894, com a eleição de Prudente de Morais inaugurava-se também o predomínio político dos cafeicultores no governo federal. O poder do Estado estava nas mãos da aristocracia, liderada e comandada pelos Cafeicultores. Houve também a política do café com leite, a revolta dos canudos e dos contestados, a revolta da vacina, a revolta da chibata.
Para Civita, (2008) a modernização conservadora no período de Getúlio Vargas teve a marca do compromisso entre as novas elites industriais e as velhas oligarquias agrárias. Getúlio Vargas foi o personagem mais forte dessa época. Empenhou-se no fortalecimento do Estado, na industrialização da Constituição de um mercado nacional integrado e de manipulação dos corações e das mentes do povo pobre. Foi popularidade única brasileira.
Na constituição de 1891 os latifundiários tomaram o poder deixando para trás o Imperador. Os latifundiários antes, só podendo participar dos partidos políticos agora podem governar. Isso pode ser uma novidade, mas a economia continuou agroexportadora. As províncias ganharam autonomia e passaram a administrar seus próprios recursos.
O voto passou a ser universal masculino, para homens maiores de idade e alfabetizados, passou a ser aberto, favorecendo a manipulação, o voto de cabresto, voto bico de pena e falsificação de votos. A igreja se separou do Estado e o número de deputados passou a ser proporcional ao número de habitantes. A primeira metade do século XX

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