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Analise e distribuição do trabalho

O que se observa no mercado é o uso da prática da descrição individual de cargos como parâmetro de análise, a descrição de cargos é uma ferramenta válida, contudo, não deve ser um instrumento de análise global, já que este mede a atuação individual do cargo e não sua interação no sistema.

A análise deverá ser feita e programada constantemente, sendo o supervisor responsável pelos indicadores de desempenho e distribuição de trabalho. Pode-se dizer que há motivos para a análise ser refeita, como insatisfação nas unidades de negócio, demora na transmissão de dados, atrasos nos documentos e na produção, apresentação de dados incorretos, formação de filas (o típico afunilamento de produção) e conflitos interpessoais.

Logo, a correta ação tem o objetivo de eliminar (ou diminuir) os problemas verificados e fazer com que eles não voltem. A maneira mais correta de se proceder a análise é não focar nos problemas das unidades e sim na organização com um todo, possibilitando uma diagnose da qualidade do serviço, do rendimento, da eficiência e da produtividade em relação aos investimentos realizados, tornando possível avaliar a necessidade de intervenção para racionalizar ou simplificar alguma tarefa.

A análise da distribuição do trabalho ajudará a empresa em diversos fatores, podendo ajudar a minimizar conflitos internos, tensões motivacionais e problemas relacionados aos aspectos funcionais, de certa forma este é considerado um instrumento que descreve as tarefas desenvolvidas dentro de uma área, especificando o tempo gasto entre os participantes em tal atividade. Contudo, essa análise pode ser considerada demorada e trabalhosa, mas seus resultados com certeza serão satisfatórios, procede-se da seguinte forma:

1. Colocar todas as unidades no processo, fazendo com que participem e se sintam responsáveis pelo resultado;

2. Identificar as tarefas individuais de cada funcionário, uma técnica válida é a utilização do quadro