LIVRO

A quantidade de terra disponível para a prospecção está decrescendo, como resultado de mais terras públicas sendo retiradas de reservas naturais ou colocadas em outras categorias não locáveis. O “Wilderness Act” 1964 estabeleceu cerca de 9 milhões ac (3.640.000 ha), como área reserva natural, mas esse número cresceu para 105 milhões de ac (42.500.000 ha) e muito mais reservas têm sido propostos por grupos de conservação (Arnold, 1999). Embora o estoque atual de reservas naturais seja de apenas 45% do terreno público e grande parte deste no Alasca e em outros estados onde os depósitos minerais econômicos são ainda susceptíveis de serem localizados. Assim, tornou-se cada vez mais difícil a obtenção de direitos de exploração mineral em terras públicas. 2. Locação de terras públicas. Os direitos de mineração podem ser obtidos por meio de licitação em contratos de locação para o carvão, petróleo e gás natural, urânio, e mais minerais não metálicos que ocorrem em terras federais e em muitos estaduais. É necessário o pagamento de uma caução e royalties, royalties são muitas vezes na faixa de 5% a 15% do valor bruto dos minerais extraídos. 3. Posse de terras privadas. Compra definitiva das terras pelos direitos de mineração não é tão comum hoje em dia, como no passado. Os motivos são o custo crescente de imóveis e enormes dispêndios de capital exigido para uma operação de mineração de mesmo tamanho nominal. A propriedade da terra ainda é habitual em mineração de metais, mas está diminuindo, tanto para carvão como para mineração de não metais, isto porque arrendamento está se tornando mais popular. 4. Arrendamento de terras privadas. Direitos de exploração mineral em terras privadas estão, cada vez mais, sendo obtidos por locações que envolvem royalties sobre como os minerais serão extraídos. Muitos contratos de arrendamento diferentes podem ser feitos, mas o arranjo normal é pagar um royalty sobre um custo fixo por tonelada ou uma percentagem do valor dos minerais