livro cisne negro

Buscando entender basicamente a historinha do cisne negro, o objetivo do livro é chamar a atenção para fato de que os eventos tidos como altamente improváveis são na verdade muito mais prováveis e que, quando acontecem, causam forte impacto. Usando isso como um axioma, Taleb parte para o ataque contra a sabedoria convencional que não se previne contra a possibilidade de algo que parece ser muito improvável. Crítica desde pessoas que não acreditam na existência de ETs porque ainda não viram um, até a famosa curva de Gauss, a curva de distribuição de probabilidades normal.
No capítulo seis o autor relatou algo que não condiz com a realidade, o mesmo informa em um dos seus exemplos no livro que a narratividade faz com que vejamos eventos passados como se fossem mais previsíveis, mais esperados e menos aleatórios do que realmente foram. Ele usa exemplos dos mais idiotas para corroborar com a sua teoria.

Capítulo seis – A falácia narrativa
Ao contrário do que todos acreditam, não teorizar é um ato – teorizar corresponde à ausência de atividade voluntária, à opção padrão. Não teorizar consome mais energia do que teorizar.
Racionalização post hoc Informação custa caro para ser obtida. É cara de ser armazenada. Custa caro manipular e recuperar informação. Pensar consome tempo – despende muita energia. Temos uma fome por regras porque precisamos reduzir a dimensão das questões para que possam entrarem nossas cabeças - tendência a impor narratividade e causalidade.
A mesma condição que nos faz simplificar nos força a pensar que o mundo é menos aleatório do que realmente é. E o Cisne Negro é o que deixamos de fora na simplificação.Narrativa e terapia – a narratividade faz com que vejamos eventos passados como se fossem mais previsíveis, mais esperados e menos aleatórios do que realmente foram. Pode ser usada como terapia contra algumas feridas causadas pela aleatoriedade (ex: acidente). Fazer relato dos acontecimentos(problemas). Diário.Sempre que ocorre uma