literatura

Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí e Sergipe.

Distribuição de água no nordeste
Pernambuco-Os consumidores pessoa física não são os únicos prejudicados com a falta d’água. Algumas empresas têm gastos extras para garantir o abastecimento e não ter a produção prejudicada. Entre as inúmeras que fazem parte do polo industrial pernambucano está a Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) que, mesmo antes de iniciar a operação, precisou perfurar um poço com vazão de 6 mil litros por hora ainda durante a sua obra de implantação. Hoje, o poço, que custou R$ 180 mil de recursos próprios dá conta do abastecimento de um prédio de 2,7 mil metros quadrados, onde a empresa realiza a recepção, triagem e estocagem de plasma humano (matéria-prima dos medicamentos derivados do sangue que serão produzidos no País).
Preocupado em garantir a distribuição de água para todos os municípios atingidos pela seca no estado, o governador Eduardo Campos assinou nesta quarta-feira (16), o decreto que divide a responsabilidade do monitoramento dos carros-pipa. Agora, caberá também aos conselhos de desenvolvimento dos municípios, ao Instituto Agrônomo de Pernambuco (Ipa) e ao Exército Brasileiro a fiscalização e a definição das rotas que esses veículos de abastecimento vão fazer.
Apesar de quase todos os municípios brasileiros contarem com abastecimento de água através de rede geral de distribuição, mais de 12 milhões (21,4%) de residências no País não tem acesso a essa rede. No Nordeste destacam-se os municípios de Pernambuco (77,3%).
Ceara- A indústria é responsável por 17% do volume de água retirada dos rios e lençóis freáticos do país e por 7% do consumo de todos os recursos hídricos, de acordo com a ANA.
Hoje, a principal fonte de abastecimento de água na zona rural do Ceará são as cisternas de placas, instaladas nos quintais das casas dos agricultores. De acordo com Cristina, desde 2007 foram instaladas aproximadamente 22