linha primitiva

Linha primitiva: resulta da proliferação e migração das células do epiblasto para o plano mediano do disco embrionário. À medida que alinha primitiva se alonga caudalmente, a extremidade cefálica prolifera e forma o nó primitivo, e ao mesmo tempo, e ao mesmo tempo forma o estrito sulco primitivo. Durante essa evolução percebe-se uma pequena depressão no nó primitiva, no qual se denomina fosseta primitiva, além do eixo cefálico e caudal, as extremidades cefálica e caudal, superfície dorsal e ventral e os lados direito e esquerdo do embrião. Quando as células do epiblasto sofrem invaginarão, o sulco e a fosseta aparecerem. Após o surgimento da linha primitiva, as células deixam a sua superfície profunda para formar o mesenquima, que dará sustentação ao embrião. A maior parte dos tecidos conjuntivos do corpo e a trama de tecidos conjuntivos das glândulas são formadas pelo mesenquima, sendo que parte deste forma o mesoblasto. Esse mesoderma indiferenciado ira formar o mesoderma embrionário ou intra- embrionario no teto do saco vitelino através de células do epiblasto que deslocaram o hipoblasto. A partir da linha primitiva surgem as células mesenquimais que migram e que tem o potencial alto de proliferação em tipos celulares distintos (fibroblasto, condroblastos e osteoblasto). Ate o inicio da 4° semana a linha primitiva forma o mesoderma atuando ativamente nesse processo. Após esse período de produção do mesoderma vai ficando cada vez mais lenta, reduzindo de tamanho consideravelmente, ate se formar uma estrutura imperceptível na região sacroccigea do embrião. Geralmente sofrem mudanças degenerativas, desaparecendo ao final da 4° semana.
Notocorda: algumas células mesenquimais migram do no primitivo e da fosseta primitiva formando um cordão celular, processo notocordal (cresce cefalicamente ate alcançar a placa precordal entre o ectoderma e endoderma ate alcançar a placa precordal). O processo notocordal, oco, semelhante a um bastão, não pode estender-se além,