Linguagem Familiar e Gírias
GLEIBSON QUEIROZ
LEANDRO PEDROZA
LUIZ CLAUDIO
MANOEL LUIS
TIAGO MARTINS
LINGUAGEM FAMILIAR E GIRIAS
JABOATÃO DOS GUARARAPES/2014
GLEIBSON QUEIROZ
LEANDRO PEDROZA
LUIZ CLAUDIO
MANOEL LUIS
TIAGO MARTINS
LINGUAGEM FAMILIAR E GIRIAS
JABOATÃO DOS GUARARAPES/2014
Sumário
Introdução 03
Linguagem Familiar 04
Gírias 05
Considerações finais 06
Bibliografia / Biblioweb 07
Anexo 08
Introdução
Há diferenças entre a linguagem informal e a formal. Ao falarmos, usamos expressões mais coloquiais, não há necessidade de tanta convenção e, às vezes, até gírias são permitidas; em certas ocasiões, nos distraímos e usamos palavras e/ou termos inadequados. A verdade é: os deslizes cometidos por todos nós, na fala, nem sempre são percebidos. Esse tipo de linguagem nada tem de errado ou de ineficaz. Tudo depende do publico – alvo. Se houver necessidade de dialogar com um juiz, a linguagem oral é uma; se falar com um colega, é outra. É importante ressaltar que o fato de ser informal não significa que possamos cometer erros. Quanto melhor se fala, melhor se escreve.