Lingua Brasileira de sinais na pratica docente

3924 palavras 16 páginas
FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP
POLO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
PEDAGOGIA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE.

O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM.

SÃO JOSE DO RIO PRETO, 17 DE NOVEMBRO DE 2013

A comunidade surda trabalha com grande empenho por espaço e reconhecimento junto á sociedade ouvinte nos dias atuais. Através do movimento surdo que ocorre às articulações de lutas politicas dos surdos.
No mundo inteiro este movimento é representado por várias entidades, no Brasil a responsável por cuidar das causas e necessidades dos surdos é a Federação Nacional de Educação e Interação dos surdos (FENEIS). A história dos surdos serem aceitos tanto linguisticamente como em termos de identidade e cultura é de séculos atrás.
Há cinco anos A.C. no Egito os surdos eram vistos como mensageiros de Deus, levando mensagens para os faraós, mas está visão mística do Egito não os acompanhavam em outros países, na Grécia onde havia uma busca do belo das palavras bonitas as pessoas surdas acabavam sendo perseguidas e até aniquiladas, o mesmo se diz de Roma, até que o Imperador Justiniano criou o código Justiniano e decretou que pessoas surdas, tivessem direito a vida, moradia e a herança, e para que isso acontecesse deveriam conseguir se comunicar verbalmente, já que existem vários níveis de perdas auditivas e isso faz com que alguns surdos conseguem se comunicar oralmente, mas infelizmente esse código estava mais preocupado com os bens dos surdos do que com uma qualidade de vida, alguns até precisavam de autorização do Rei para conseguir uma profissão.
Na Europa e nos Estados Unidos durante os séculos XVI a XIX, começou a sentir-se a influência de novas manifestações sobre a educação dos surdos. Em 1855, veio no Brasil um professor chamado Ernesto Huet e fundou no Rio de Janeiro a primeira escola para surdos no Brasil, o Instituto de Educação de Surdos (INES), em 26 de Setembro de 1857. A Língua de

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