licenciatura em pedagogia -libras

DISCIPLINA: LIBRAS
A comunicação faz parte da vida do ser humano antes mesmo dele nascer:
“Estruturalmente, o embrião humano já vem programado para a linguagem desde a concepção. Muito antes de ouvir, o que ocorre por volta do terceiro trimestre de vida pré-natal, o feto capta as vibrações dos sons das palavras emitidas pela voz materna...” (Ana Maria Morateli da Silva Rico – Psicóloga Clínica), desta maneira podemos concluir que uma pessoa que já nasce surda, perde também este estímulo para a comunicação, ficando muito debilitado esse sistema.
Então quanto mais breve se diagnosticar a surdez menor será o prejuízo da criança. A língua de sinais deve ser apresenta à criança surda o mais cedo possível, pois já sabemos que o desenvolvimento da linguagem é responsável pelo de desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança.
A criança surda precisa da língua de sinais para desenvolver a sua linguagem, sua comunicação, desenvolver seus pensamentos, seus raciocínios. A língua de sinais deve ser a sua primeira língua, a língua materna, pois através da língua brasileira de sinais a criança surda pode se desenvolver com mais facilidade, pode ser alfabetizada e socializada no meio comum da sociedade.
No vídeo podemos observar que a menina não entendia o que estava acontecendo, não entendia a surdez da qual ela sofria, pensando até ser de outro lugar, ou planeta. Sentia-se deslocada e excluída pelos colegas. Olhando por essa percepção compreendemos as dúvidas da criança com surdez, a sua visão, o seu modo de perceber o que a rodeava.
Ela tentou se comunicar com as pessoas através do pensamento, mas não deu certo, então ela começou a perceber o mundo com a visão e com as sensações que ela sentia, a proteção da arvore, o calor do fogo. Quando uma forma de linguagem, de comunicação falhou, ela procurou por outra. “Os indivíduos “normais” parecem utilizar, em sua linguagem os dois processos: o verbal e o não verbal. A