Libras

1 INTRODUÇÃO

A cultural dos surdos trata-se de algo que foge um pouco do cotidiano da maioria de nós ouvintes, uma cultura na qual, requer muita atenção para que possamos nos adaptar. Os surdos de fato, precisam de um tratamento especial, e só querem um espaço na sociedade. Por meio deste trabalho acadêmico, buscamos mostrar as necessidades, e como um surdo quer ser visto pela sociedade, ressaltando que eles não são pesos a serem carregados, e sim pessoas que podem contribuir para o progresso do mundo.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Cultura dos surdos

As expressões cultura e identidade surdas têm se legitimado, principalmente, pela defesa da língua de sinais sendo considerada a língua natural dos surdos.
Foi desenvolvida no Brasil a LIBRAS, e em Portugal, a LGP. Já outros, por viverem isolados ou em locais onde não exista uma comunidade surda, apenas se comunicam por gestos. Existem surdos que por imposição familiar ou opção pessoal preferem utilizar a língua falada. Os surdos são um grupo minoritário que está lutando para que sua cultura seja incluída, no contexto social, como legítima.
Os surdos sempre foram considerados inferiores, por lhe faltar a característica da linguagem oral. A exclusão profissional e social dos surdos faz transparecer claramente a discriminação que eles sofrem. Então, sabemos que essa discriminação não ocorre apenas quando há diferença de nacionalidade, cor, perfil socioeconômico ou religião. Há uma parede entre surdos e ouvintes, chamada de linguagem oral.

2.2 Progresso na cultura surda

As pesquisas realizadas no Brasil e em vários outros países, a respeito da surdez e as línguas de sinais, contribuem para a modificação gradual da visão dos mudos, que é compartilhada pelos ouvintes. O estudo classifica-se em: Os portadores de surdez patológica, aqueles que adquiriram a surdez normalmente na idade adulta, e aqueles que a surdez é um traço fisiológico distintivo, não interfere na parte neurológica e mental; Caracterizando-os