libras

INTRODUÇÃO

Muitas pessoas acreditam que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é o português nas mãos, na qual os sinais substituem as palavras.
A LIBRAS não é universal. Assim como as pessoas ouvintes em países diferentes falam diferentes línguas, também as pessoas surdas por toda parte do mundo usam línguas de sinais diferentes, cada língua de sinais tem sua própria estrutura gramatical.
Surdos de países com línguas de sinais diferentes comunicam-se mais rapidamente uns com os outros, fato que não ocorre entre falantes de línguas orais, que necessitam de um tempo bem maior para um entendimento.
Embora com as diferenças entre cada língua, todas as línguas possuem algumas semelhanças que a identificam como língua e não linguagem como, por exemplo, a linguagem das abelhas, dos golfinhos, dos macacos, enfim, a comunicação dos animais.
Todas as línguas possuem diferenças quanto ao seu uso em relação à região, ao grupo social, à faixa etária e ao sexo. O ensino oficial de uma língua sempre trabalha com a norma culta, a norma padrão, que é utilizada na forma escrita e falada e sempre toma alguma região e um grupo social como padrão.
Neste trabalho falaremos sobre a surdez e a cultura surda, práticas pedagógicas para alunos/as surdos e/ou deficientes auditivos, e a isenção da criança surda em classe de crianças ouvintes.

A SURDEZ E A CULTURA SURDA A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é um assunto muito importante tratado na pedagogia, já que todos os professores têm por obrigação conhecer as diferenças que provavelmente terá em sala de aula. A surdez é muitas vezes tratada como uma doença onde nada pode ser feito, e poucas pessoas procuram saber mais sobre o assunto, por isso que a cultura surda é tão pouco conhecida. Pelo contrário do que as pessoas pensam, a surdez tem sim soluções. Atualmente, a tecnologia e os estudos estão nos fornecendo uma rede de coisas, como os aparelhos fonoaudiólogos por exemplo. Muitos casos