Libras? que lingua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda

Fichamento do Livro: Libras? Que língua é essa?
Aluno: Acauã Tupinambás Rodrigues e Juliano da Silveira
Curso: Educação Física
Professora: Talma

Ficha Bibliográfica
Libras? Que língua é essa?
Autor: Audrei Gesser
1ª Edição
Editora: Parábola Editora – São Paulo
2009

A língua de sinais é um código secreto dos surdos? ( pp. 25 – 28 )
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editora, 2009.
O autor inicia o texto voltando-se para a história dos surdos no Brasil e no mundo, buscando destrinchar fatos que levaram a língua de sinais a ser o que ela é nos dias de hoje. Escrevendo sobre as dificuldades que os surdos enfrentavam para se comunicar livremente, devido ao preconceito advindo dos ouvintes.
Além disso, em sua grande maioria os surdos eram confinados em asilos, mosteiros e internatos, aonde recebiam sua educação e não era permitida a utilização dos sinais. E isso só fazia aumentar a utilização dos sinais por parte deles, pois devido ao contato entre eles, essa era a maneira mais fácil e preferida para se comunicar.
Até pouco tempo língua de sinais tinha de ser utilizada às escondidas por ser mal vista e até proibida de ser utilizada. Porém mesmo com tantos entraves pode-se perceber que a língua de sinais continua sendo utilizada até hoje.
Na antiguidade os surdos foram considerados selvagens, pois para os estudiosos da época a diferença entre os seres humanos para os outros animais era o fato de eles terem uma língua para se comunicar, e a língua de sinais não era considerada dessa maneira.
Já hoje a língua de sinais se estabilizou e se equipara a qualquer língua falada, pois é criativa, flexível, descontínua e arbitrária, assim como todas as outras.

A língua de sinais é o alfabeto manual? ( pp. 28 – 33 )
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editora, 2009.
O alfabeto manual é a representação das letras alfabéticas da língua de sinais, porém ele não pode ser considerado a própria língua de