Libia

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Uma “nova” Líbia
Na fronteira oeste do Egito, a Líbia enfrentou por muitos anos uma situação difícil. Durante 42 anos, sofreu grande opressão do ditador Muammar Kadafi, que deu inicio ao um golpe de estado ao rei Idris I, que foi deposto, e assumiu o poder em 1º de setembro de 1969. A partir daí começa a ditadura que durou por mais de quatro décadas, batendo todos os recordes de duração de uma tirania, tanto na África como no mundo Islâmico.
Em julho de 2012 ouve as primeiras eleições desde 1964 para o Congresso, quem assume o governo é a CNT (Conselho Nacional de Transição) que liderava a oposição a ditadura de Kadafi, após a sua queda, o governo elege Mohammed Magarif para presidente. Esta foi à primeira transição de poder pacífica na história moderna da Líbia. A revolta que derrubou Kadafi foi um momento de turbulência na região, durante meses as forças de Kadafi sofreram bombardeios da OTAN, aliança militar ocidental, e resistiram ao avanço dos rebeldes, até a tomada de Trípoli, a capital, em agosto de 2011. O país foi considerado “liberado” após a morte de Kadafi em 20 de outubro de 2011.
O novo governo teve como principal desafio controlar as milícias locais, que se multiplicaram no período da guerra civil e depois passaram a lutar entre si, espalhando violência pelo país. O CNT propõe desmoralizas as milícias e submetê-las a um comando central, mas os grupos lutam com armas na mão, para assegurar seus interesses próprios.
O novo governo busca também, garantir a unidade do país, dividido em três regiões: a Cirenaica, a Tripolitânia e Fezzan.

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