Liberalismo

Cecília Meireles:

Filha de um bancário e de uma professora

Nasceu em Tijuca, Rio de Janeiro

Única sobrevivente dos quatro filhos do casal

O pai morreu três meses antes do seu nascimento e a mãe morreu quando ela tinha três anos e por isso foi criada pela avó.

Em 1910 conclui os seus estudos (curso primário) com distinção e louvor (começou a exercer em 1917)

Em 1919 publica o seu primeiro livro de poesias “Espectro”, seguindo-se “Nunca mais… e Poema dos Poemas” – 1923 – e “Baladas para El-rei” – 1925

Casa-se em 1922 com um pintor português Fernão Correia Dias com quem teve três filhas

Publicou em Lisboa o ensaio “O espírito Vitorioso” – Simbolismo

O marido suicidou-se em 1935 e, em 1940, Cecília voltou a casar com um professor e engenheiro agrónomo Heitor Grilo

1930-31 mantém no Diário de Notícias uma página sobre problemas de educação

1934 abre uma biblioteca Infantil no Rio de Janeiro

Ensina Literatura na Universidade do Distrito Federal (1935-38)

Publica o ensaio "Batuque, Samba e Macumba", com ilustrações da sua autoria – Lisboa

Ganhou o Prémio de Poesia Olavo Bilac em 1939 (com o seu livro Viagem

Aposenta-se em 1951 como directora de escola, no entanto, continua a trabalhar, como produtora e redactora de programas culturais, na Rádio Ministério da Educação, no Rio de Janeiro (RJ)

Recebe entre outros, o Prémio de Tradução de Teatro (1962

Falece no Rio de Janeiro a 9 de Novembro de 1964, sendo-lhe prestadas grandes homenagens públicas.

Recebe, ainda em 1964, o Prêmio Jabuti de Poesia, pelo livro "Solombra", concedido pela Câmara Brasileira do Livro.

Ainda em 1964, é inaugurada a Biblioteca Cecília Meireles em Valparaiso, Chile, seguido do Prémio Machado de Assis.

Torna-se assim uma importante figura no mundo da Poesia.